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Estudo aponta dados sobre confiança do empresário industrial

De acordo com o relatório Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado no Portal da Indústria, os números indicaram uma queda na confiança da indústria brasileira. Segundo os dados apresentados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 19 dos 29 setores industriais analisados mostraram uma redução na confiança dos empresários. Esse declínio ocorreu nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, enquanto a região Sul apresentou uma leve melhora.

Conforme informado na publicação da CNI, o índice ICEI, que varia de 0 a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança, registrou uma queda em 11 setores industriais, colocando-os em território de falta de confiança. Esse é o maior número de setores com falta de confiança desde outubro de 2023. Entre os setores menos confiantes estão Couros e Artefatos de Couro (47,0), Produtos de Minerais Não-Metálicos (47,4) e Equipamentos de Informática, Eletrônicos e Ópticos (48,1).

O relatório aponta dados de que a confiança da indústria caiu de maneira expressiva em alguns setores específicos, como Produtos de Metal, Vestuário e Acessórios, Metalurgia, Celulose e Papel, Máquinas e Equipamentos, e Biocombustíveis. Em contrapartida, o documento aponta que houve uma recuperação em setores como Impressão e Reprodução, Calçados e suas Partes, e Móveis, que migraram da falta de confiança para a confiança. No total, 17 setores industriais registraram confiança, 11 registraram falta de confiança e um setor permaneceu neutro.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que para o setor de locação de máquinas e equipamentos para construção civil, é essencial manter um olhar atento às mudanças nos índices de confiança e às políticas econômicas que podem impactar o setor. A adaptação e a agilidade serão fundamentais. “Investir em tecnologias que aumentem a eficiência dos equipamentos e oferecer soluções flexíveis de locação podem ser diferenciais importantes para atravessar períodos de incerteza”.

Ainda sobre o relatório, a análise por regiões geográficas mostrou que a confiança da indústria recuou no Norte (-1,5 ponto), Centro-Oeste (-0,9 ponto) e Nordeste (-0,6 ponto). No Sudeste, a confiança permaneceu praticamente estável (-0,1 ponto), enquanto no Sul houve um leve avanço (+0,5 ponto). Excetuando a região Sul, as indústrias das demais regiões do Brasil ainda se mantêm confiantes. O estudo ainda mostra que a região Sul, apesar do leve avanço, continua registrando falta de confiança, especialmente após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio.

Em relação ao porte das empresas, o relatório indica que a confiança caiu nas grandes empresas (-1,0 ponto), registrou um leve avanço nas médias (+0,5 ponto) e ficou praticamente estável nas pequenas empresas (-0,2 ponto). As pequenas indústrias continuam mostrando falta de confiança, enquanto as médias e grandes empresas ainda apresentam indicadores de confiança.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que a estabilidade nas pequenas empresas e o leve aumento nas médias indicam uma oportunidade para focar nesses segmentos. As pequenas e médias empresas muitas vezes necessitam de soluções de locação flexíveis e economicamente viáveis, o que pode ser um diferencial competitivo. É o que a unidade da empresa de locação de equipamentos em Canoas, Rio Grande do Sul  Além disso, essas empresas podem estar mais dispostas a investir em novos projetos locais ou regionais, onde a demanda por equipamentos de construção tende a ser mais estável ou até crescente.

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Estudo aponta dados sobre confiança do empresário industrial

Segundo os dados apresentados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 0,8 ponto em junho de 2024, passando de 52,2 pontos para 51,4 pontos. Este resultado marca o fechamento do primeiro semestre de 2024.

Conforme informado na publicação, o ICEI começou o ano em um patamar de 53,2 pontos, considerado baixo em comparação a janeiro de anos anteriores. Durante o semestre, o índice alternou entre pequenas altas e baixas, mas mostrou uma tendência geral de queda. Apesar disso, o documento aponta que o índice permanece acima da linha divisória de 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança, indicando um nível de confiança, embora moderado, entre os industriais.

O relatório aponta dados detalhados sobre os componentes do ICEI. O Índice de Condições Atuais, que avalia a situação econômica dos últimos seis meses, registrou uma queda de 0,8 ponto, atingindo 46,2 pontos em junho. Este valor, abaixo da linha divisória de 50 pontos, pode revelar uma percepção negativa dos empresários em relação à economia brasileira e às condições das suas empresas no período recente, segundo a publicação.

Por outro lado, o Índice de Expectativas, que mede as perspectivas para os próximos seis meses, também caiu 0,8 ponto, atingindo 54,0 pontos. Apesar da queda, o relatório indica que o índice ainda se mantém acima dos 50 pontos, sinalizando otimismo em relação ao futuro.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que essa confiança moderada, mesmo com a leve queda registrada, pode ser interpretada como uma oportunidade para o setor de locação de máquinas e equipamentos. Empresas que atuam nessa área devem estar preparadas para um ambiente de negócios que, embora cauteloso, continua investindo em infraestrutura e projetos de construção. “É essencial manter a disponibilidade de equipamentos de alta qualidade e oferecer condições flexíveis para atrair mais clientes e fechar contratos vantajosos”.

De acordo com a pesquisa, o recuo na confiança reflete uma combinação de fatores, incluindo incertezas econômicas e desafios enfrentados pelas indústrias no primeiro semestre de 2024. A coleta de dados ocorreu entre 4 e 10 de junho de 2024, com a participação de 1.374 empresas de diferentes portes, o que reforça a abrangência e a representatividade dos resultados apresentados.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que empresas que investirem em tecnologias avançadas e que oferecerem soluções personalizadas para seus clientes provavelmente se destacarão. Além disso, o foco em sustentabilidade e eficiência energética nos equipamentos alugados pode ser um diferencial competitivo significativo, alinhando-se às tendências globais e às exigências dos projetos de construção moderna e isso que temos em mente na nossa unidade de locação de equipamentos em Araucária no Paraná, focando na qualidade de nossos produtos. José Antônio continuou dizendo que apesar da leve queda no ICEI, o futuro para o setor de locação de máquinas e equipamentos para construção civil parece promissor. “Com a preparação adequada e um foco em inovação e eficiência, as empresas desse setor podem não apenas superar os desafios atuais, mas também aproveitar as oportunidades de crescimento que surgirão nos próximos meses”.

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