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Cirurgia plástica: busca por resultados naturais é tendência

O mercado global de cirurgia plástica vive um momento de expansão. O setor cresce impulsionado pela popularização de procedimentos estéticos, avanços tecnológicos e uma mudança no perfil de demanda: os pacientes agora priorizam resultados naturais e harmoniosos, em vez de transformações radicais, como destaca uma publicação da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

O Brasil é o país que mais realizou procedimentos cirúrgicos em 2023, conforme dados do último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). Ainda de acordo com o balanço, no ranking de intervenções não cirúrgicas, que compreendem as aplicações injetáveis, o Brasil fica em segundo lugar, atrás somente dos Estados Unidos. 

A Dra. Helena Goulart, cirurgiã plástica, chama a atenção para a importância de um olhar individualizado para alcançar resultados que valorizem a beleza única de cada paciente. “O crescimento do setor de cirurgia plástica se deve a uma combinação de fatores, a começar pela aceitação social: a cirurgia plástica deixou de ser tabu e passou a ser vista como um recurso para autoestima e bem-estar”.

Além disso, para a Dra. Helena Goulart, a influência digital é um ponto importante: as redes sociais e a cultura da imagem aumentaram a conscientização sobre as possibilidades de transformação, a facilidade de acesso à informação tem empoderado os pacientes, que chegam aos consultórios mais bem-informados e exigentes. 

“Soma-se a isso o fator das técnicas avançadas. Procedimentos minimamente invasivos, com recuperação mais rápida e resultados previsíveis, atraem cada vez mais pessoas”, articula.

O fim dos “exageros”

Dra. Helena Goulart observa uma mudança clara nas preferências das cirurgias plásticas: “Os pacientes não querem mais rostos ou corpos padronizados. Buscam intervenções que respeitem suas características únicas, um conceito que chamamos de ‘quiet beauty’ – beleza discreta e harmoniosa”.

Aliás, o setor de procedimentos estéticos não invasivos representou 54,7% do faturamento anual em 2022, ano em que a “quiet beauty” ganhou popularidade, conforme dados do relatório da Grand View Research, repercutido pela revista L’Officiel. A publicação ressalta que o segmento deve seguir com uma expansão superior aos procedimentos invasivos, alcançando um índice de crescimento de 15,4% anualmente até 2030.

De acordo com a especialista, essa tendência tem influenciado diretamente as técnicas cirúrgicas, com abordagens menos invasivas, respeito à anatomia natural e personalização extrema em cada procedimento.

“Cada paciente tem uma estrutura facial, proporções corporais e expectativas diferentes. Um planejamento cirúrgico preciso, que considere essas variáveis, é essencial para resultados que pareçam naturais e elevem a autoestima”.

Ela também ressalta o papel da tecnologia nesse processo: “Ferramentas como simulações 3D e imagens digitais nos permitem prever resultados com maior precisão, ajustando cada detalhe para que o paciente tenha uma experiência mais segura e satisfatória”.

Comunicação e alinhamento de expectativas 

De acordo com a Dra. Helena Goulart, outro ponto crucial é o diálogo entre médico e paciente: “Muitas frustrações acontecem quando há uma falha na comunicação. Minha prioridade é ouvir atentamente, entender os desejos do paciente e, ao mesmo tempo, explicar o que é tecnicamente viável. Só assim garantimos satisfação a longo prazo”.

Ela ainda orienta que a beleza não está em copiar traços de celebridades, mas em realçar a identidade de cada um. 

Mais do que estética, autoexpressão

Para a médica, a cirurgia plástica moderna vai muito além da vaidade: “É sobre bem-estar, confiança e autoaceitação. Como profissionais, nossa missão é unir técnica, ética e empatia para oferecer transformações que façam sentido na vida de cada paciente”.

Dra. Helena Goulart (CRM: 199494-SP) é graduada em Medicina pela Universidade de Araraquara (SP). Iniciou sua formação cirúrgica com residência médica em área cirúrgica básica na Faculdade de Medicina de Jundiaí (SP) e ingressou na residência médica em Cirurgia Plástica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas (SP).

Durante a graduação, Goulart integrou a Liga Acadêmica de Cirurgia Plástica Estética e Reconstrutiva (LACPER), atuando como membro efetivo e como coordenadora. A médica complementou sua formação com cursos voltados à prática da cirurgia plástica, incluindo o Curso de Capítulo de Lipoenxertia em Medicina Regenerativa, a Oficina de Escultura, Arte e Rinoplastia e o Curso de Reconstrução Mamária, todos promovidos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Além disso, recebeu o Prêmio Silvio Zanini de Melhor Trabalho Apresentado no 60° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, na área de cirurgia crânio maxilo facial.

Para mais informações, basta acessar: https://drahelenagoulart.com.br/home

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Cirurgia plástica: busca por resultados naturais é tendência

O mercado global de cirurgia plástica vive um momento de expansão. O setor cresce impulsionado pela popularização de procedimentos estéticos, avanços tecnológicos e uma mudança no perfil de demanda: os pacientes agora priorizam resultados naturais e harmoniosos, em vez de transformações radicais, como destaca uma publicação da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

O Brasil é o país que mais realizou procedimentos cirúrgicos em 2023, conforme dados do último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). Ainda de acordo com o balanço, no ranking de intervenções não cirúrgicas, que compreendem as aplicações injetáveis, o Brasil fica em segundo lugar, atrás somente dos Estados Unidos. 

A Dra. Helena Goulart, cirurgiã plástica, chama a atenção para a importância de um olhar individualizado para alcançar resultados que valorizem a beleza única de cada paciente. “O crescimento do setor de cirurgia plástica se deve a uma combinação de fatores, a começar pela aceitação social: a cirurgia plástica deixou de ser tabu e passou a ser vista como um recurso para autoestima e bem-estar”.

Além disso, para a Dra. Helena Goulart, a influência digital é um ponto importante: as redes sociais e a cultura da imagem aumentaram a conscientização sobre as possibilidades de transformação, a facilidade de acesso à informação tem empoderado os pacientes, que chegam aos consultórios mais bem-informados e exigentes. 

“Soma-se a isso o fator das técnicas avançadas. Procedimentos minimamente invasivos, com recuperação mais rápida e resultados previsíveis, atraem cada vez mais pessoas”, articula.

O fim dos “exageros”

Dra. Helena Goulart observa uma mudança clara nas preferências das cirurgias plásticas: “Os pacientes não querem mais rostos ou corpos padronizados. Buscam intervenções que respeitem suas características únicas, um conceito que chamamos de ‘quiet beauty’ – beleza discreta e harmoniosa”.

Aliás, o setor de procedimentos estéticos não invasivos representou 54,7% do faturamento anual em 2022, ano em que a “quiet beauty” ganhou popularidade, conforme dados do relatório da Grand View Research, repercutido pela revista L’Officiel. A publicação ressalta que o segmento deve seguir com uma expansão superior aos procedimentos invasivos, alcançando um índice de crescimento de 15,4% anualmente até 2030.

De acordo com a especialista, essa tendência tem influenciado diretamente as técnicas cirúrgicas, com abordagens menos invasivas, respeito à anatomia natural e personalização extrema em cada procedimento.

“Cada paciente tem uma estrutura facial, proporções corporais e expectativas diferentes. Um planejamento cirúrgico preciso, que considere essas variáveis, é essencial para resultados que pareçam naturais e elevem a autoestima”.

Ela também ressalta o papel da tecnologia nesse processo: “Ferramentas como simulações 3D e imagens digitais nos permitem prever resultados com maior precisão, ajustando cada detalhe para que o paciente tenha uma experiência mais segura e satisfatória”.

Comunicação e alinhamento de expectativas 

De acordo com a Dra. Helena Goulart, outro ponto crucial é o diálogo entre médico e paciente: “Muitas frustrações acontecem quando há uma falha na comunicação. Minha prioridade é ouvir atentamente, entender os desejos do paciente e, ao mesmo tempo, explicar o que é tecnicamente viável. Só assim garantimos satisfação a longo prazo”.

Ela ainda orienta que a beleza não está em copiar traços de celebridades, mas em realçar a identidade de cada um. 

Mais do que estética, autoexpressão

Para a médica, a cirurgia plástica moderna vai muito além da vaidade: “É sobre bem-estar, confiança e autoaceitação. Como profissionais, nossa missão é unir técnica, ética e empatia para oferecer transformações que façam sentido na vida de cada paciente”.

Dra. Helena Goulart (CRM: 199494-SP) é graduada em Medicina pela Universidade de Araraquara (SP). Iniciou sua formação cirúrgica com residência médica em área cirúrgica básica na Faculdade de Medicina de Jundiaí (SP) e ingressou na residência médica em Cirurgia Plástica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas (SP).

Durante a graduação, Goulart integrou a Liga Acadêmica de Cirurgia Plástica Estética e Reconstrutiva (LACPER), atuando como membro efetivo e como coordenadora. A médica complementou sua formação com cursos voltados à prática da cirurgia plástica, incluindo o Curso de Capítulo de Lipoenxertia em Medicina Regenerativa, a Oficina de Escultura, Arte e Rinoplastia e o Curso de Reconstrução Mamária, todos promovidos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Além disso, recebeu o Prêmio Silvio Zanini de Melhor Trabalho Apresentado no 60° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, na área de cirurgia crânio maxilo facial.

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Cirurgia plástica: busca por resultados naturais é tendência

O mercado de estética está em constante evolução, e as projeções para 2025 apontam para uma valorização ainda maior de resultados naturais e personalizados, como revela uma publicação da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS). Segundo a previsão, a tendência por cirurgias plásticas “quase imperceptíveis” deve se manter ao longo deste ano.

Para a Dra. Mariana Cioffi, cirurgiã plástica especialista em intervenções faciais e corporais, a busca por naturalidade no segmento de estética é uma tendência, motivo pelo qual os profissionais que atuam no setor devem ter um olhar individualizado para cada paciente.

“Cada vez mais, os pacientes procuram por cirurgias plásticas que respeitem sua identidade e individualidade”, frisa Dra. Mariana Cioffi. “A mudança na forma como as pessoas encaram a cirurgia plástica reflete uma valorização maior da essência de cada um. As pacientes buscam melhorias sutis, que tragam mais autoestima, sem transformações exageradas”.

Com o acesso à informação, os pacientes entendem que é possível obter resultados sofisticados e proporcionais com técnicas bem aplicadas. “O objetivo deixou de ser uma mudança radical para se tornar um aprimoramento da própria beleza”, explica.

Dra. Mariana Cioffi é médica, cirurgiã plástica com mais de quatorze anos de experiência e possui uma clínica em Porto Alegre (RS).

Evitar exageros e preservar características individuais

Para evitar resultados artificiais ou desproporcionais, a especialista enfatiza a importância de uma avaliação detalhada. “Tudo começa com uma análise que considera a estrutura facial e corporal, proporções naturais e desejos da paciente. A cirurgia plástica deve valorizar o que já existe, e não criar algo artificial”, afirma.

A médica chama a atenção para a possibilidade de utilizar técnicas clássicas e refinadas, respeitando a anatomia da paciente. “O equilíbrio entre ciência, experiência e um olhar estético apurado é o que garante um resultado elegante e atemporal”, complementa.

Dra. Mariana Cioffi destaca a importância de priorizar procedimentos que respeitam a anatomia natural e as proporções individuais de cada paciente. Na face, por exemplo, a blefaroplastia refinada traz um rejuvenescimento sutil sem comprometer a expressão. “O enxerto de gordura também é uma técnica para restaurar o volume perdido com o tempo, sempre de forma delicada, preservando a harmonia facial”, explica.

No corpo, cirurgias como mamoplastia e abdominoplastia são planejadas para realçar as formas da paciente sem excessos, detalha a médica. Além disso, procedimentos minimamente invasivos como toxina botulínica e bioestimuladores de colágeno ajudam a suavizar sinais do tempo e manter a firmeza da pele sem comprometer as expressões.

De acordo com o último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), o Brasil fica em primeiro lugar no ranking de países que mais realizou procedimentos cirúrgicos e em segundo quando o assunto é intervenções não cirúrgicas, que compreendem as aplicações injetáveis.

“O diferencial das técnicas atuais está na personalização: cada procedimento é cuidadosamente adaptado ao biotipo da paciente, garantindo um resultado sofisticado, equilibrado e atemporal”, destaca.

Fatores importantes na avaliação inicial

Segundo Dra. Mariana Cioffi, a avaliação inicial deve ir além do desejo da paciente. “Para garantir um resultado harmônico e seguro, é fundamental considerar a estrutura óssea, a qualidade da pele, a elasticidade dos tecidos, o histórico clínico e o estilo de vida. Esses fatores influenciam diretamente na escolha da técnica mais adequada e no tempo de recuperação”, complementa.

Além disso, para a especialista, é preciso entender a motivação emocional da paciente, pois a combinação entre um planejamento detalhado e uma comunicação clara é essencial para que o resultado seja natural e satisfatório a longo prazo.

Influência do biótipo, idade e estilo de vida

Dra. Mariana Cioffi revela que cada paciente tem um conjunto único de características que devem ser levadas em conta no planejamento cirúrgico. “O biótipo define a distribuição natural da gordura e a estrutura óssea, impactando no contorno final do corpo ou rosto”, explica. A idade influencia a qualidade da pele e sua capacidade de regeneração, enquanto o estilo de vida tem um impacto direto na recuperação e durabilidade dos resultados”, acrescenta.

A especialista ressalta que pacientes que praticam atividades físicas e mantêm hábitos saudáveis costumam ter uma cicatrização melhor e um resultado mais estável ao longo dos anos.

Alinhando expectativas

Alinhar expectativas é um dos pilares de uma experiência cirúrgica bem-sucedida. “Priorizo um diálogo transparente desde a primeira consulta, explicando com clareza os benefícios reais da cirurgia, o tempo de recuperação e as possíveis limitações”.

Ela orienta sobre o que é possível dentro das características individuais de cada pessoa: “A cirurgia plástica não é sobre transformação extrema, mas sobre refinamento e equilíbrio, ajudando a paciente a enxergar sua melhor versão, sem perder sua identidade”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://dramarianacioffi.com.br

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