BRAIN se consolida como hub de influência no Centro-Oeste brasileiro


A BRAIN, agência dirigida por Diego Giallanza, tem ampliado suas operações no Centro-Oeste ao investir em uma estrutura multiplataforma que abrange gestão de talentos, criação de conteúdo, relacionamento com marcas e projetos especiais. Recentemente, a empresa inaugurou um escritório na Asa Sul, em Brasília, com estúdio próprio voltado à produção audiovisual.
Esse movimento dialoga com números do setor: o Brasil ocupa posição de destaque no mercado global de marketing de influência, que movimentou cerca de 16,4 bilhões de dólares em 2022, segundo dados da Influencer Marketing Hub. No país, o segmento segue em expansão e consolida-se como um dos pilares da comunicação digital.
De acordo com uma publicação da Exame, no Brasil, 54% dos consumidores seguem influenciadores e 78% confiam nas recomendações desses criadores — reforçando o peso desse mercado na economia criativa nacional.
Segundo Giallanza, “o marketing de influência passou a ocupar um lugar central na comunicação atual. Trabalhar com criadores de conteúdo permite uma conexão mais direta com o público, além de ampliar o alcance e gerar impacto estratégico para marcas”.
A BRAIN também representa artistas, modelos e personalidades com projeção nacional. A diversidade de perfis presentes no cast favorece parcerias mais assertivas, garantindo que cada projeto encontre o talento mais alinhado ao seu propósito.
O alcance da agência ultrapassa hoje os 100 milhões de seguidores, considerando talentos representados e veículos associados. Entre seus projetos institucionais está o jornal Diário de Brasília, veículo digital que integra mídia tradicional e criadores dentro de um mesmo ambiente editorial.
Nos últimos meses, a BRAIN conduziu seleções para campanhas de marcas como Claro, Gol, Santander, Natura, iPlace, McDonald’s, BYD, Time Left, Schweppes, TAAG, will bank e Fiat, conectando criadores e empresas de diferentes setores.
Para o diretor da agência, o futuro do setor está ligado à construção de relações mais orgânicas: “O público busca identificação e propósito. Quando a comunicação acontece por meio de uma voz que ele já acompanha, o engajamento se torna mais significativo”.
“Com essa abordagem, a BRAIN se firma como um ponto de convergência entre talentos, marcas e público, atuando como plataforma de gestão e projeção em comunicação, conteúdo e entretenimento”, conclui Giallanza.





