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Estudo aponta dados de sondagem industrial

Em publicação realizada no site Portal da Indústria, chamada Sondagem Industrial e divulgada sobre dezembro de 2024, apontou que a taxa de câmbio e os juros elevados voltaram a figurar entre os principais desafios enfrentados pelo setor industrial no último trimestre do ano. Segundo os dados apresentados, a carga tributária segue como a maior preocupação dos empresários, mas a instabilidade cambial e o alto custo do crédito estão ganhando cada vez mais relevância no cenário econômico. A pesquisa também indicou um aumento da insatisfação dos industriais em relação ao lucro operacional e uma percepção generalizada de dificuldades no acesso ao crédito.

Conforme informado na publicação, a atividade industrial registrou retração em dezembro de 2024, seguindo um padrão sazonal. Tanto a produção quanto o número de empregados no setor apresentaram queda, o que resultou em uma menor Utilização da Capacidade Instalada (UCI). Apesar desse recuo mensal, o setor ainda se mantém em um patamar elevado, com a UCI permanecendo acima da média histórica desde março de 2024. O relatório também indicou que os estoques das indústrias ficaram abaixo do planejado, situação que já havia sido observada em meses anteriores.

Os indicadores econômicos, apresentados no relatório, revelam que a produção industrial apresentou um índice de 42,5 pontos em dezembro, segundo os dados do levantamento. Esse índice, inferior a 50 pontos, reflete uma percepção negativa por parte dos empresários sobre a atividade produtiva. A queda foi observada em indústrias de todos os portes e regiões do país, segundo a publicação. O número de empregos também caiu no período, com o índice atingindo 48,7 pontos, o que indica uma leve contração do mercado de trabalho industrial. Apesar disso, a queda foi menos acentuada do que em anos anteriores, refletindo certa resiliência do setor.

Ainda segundo o relatório, a Utilização da Capacidade Instalada caiu de 72% em novembro para 68% em dezembro, o que representa uma queda de quatro pontos percentuais. Esse recuo foi sentido em todas as regiões do país e afetou indústrias de diferentes portes. No entanto, a UCI continua acima da média para os meses de dezembro, evidenciando que, mesmo com oscilações pontuais, a atividade industrial segue aquecida em comparação com anos anteriores.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Belo Horizonte, Minas Gerais, para construção civil, Trans Obra, afirmou que a Sondagem Industrial divulgada sobre dezembro de 2024 reforça desafios cruciais para o setor, especialmente no que diz respeito à instabilidade cambial e ao alto custo do crédito, fatores que impactam diretamente a competitividade das empresas. José Antônio continuou dizendo que a queda na Utilização da Capacidade Instalada (UCI), passando de 72% para 68% em dezembro, demonstra um desaquecimento momentâneo, alinhado ao comportamento sazonal do setor. 

Ainda sobre o assunto, José disse que é positivo observar que a UCI ainda se mantém acima da média histórica, sugerindo que a demanda por equipamentos e serviços industriais continua aquecida em relação a anos anteriores, como acontece na unidade da empresa de locação de equipamentos em Cascavel, Paraná. “Empresas de locação de equipamentos precisam adotar estratégias eficientes de gestão financeira e otimização de ativos para mitigar riscos e garantir maior previsibilidade em um cenário econômico instável”.

Ainda sobre o relatório, é possível observar que a evolução dos estoques também apresentou sinais de ajuste. O índice que mede a relação entre estoque efetivo e estoque planejado ficou em 49,3 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos. Isso significa que as indústrias estão operando com estoques menores do que o previsto, fenômeno que tem ocorrido de forma recorrente desde maio de 2024, de acordo com os dados apresentados no estudo. Entre as regiões, apenas a região Sul apresentou estoques acima do planejado, enquanto entre os diferentes portes de indústrias, apenas as grandes empresas registraram volumes de estoque superiores ao esperado.

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Estudo aponta dados de sondagem industrial

Em publicação realizada no Portal da Indústria com o tema Sondagem Industrial, a atividade industrial no Brasil apresentou resultados acima da média em outubro de 2024. O índice de evolução da produção atingiu 53,7 pontos, superando a marca de 50 pontos, que, segundo o relatório, indica crescimento. Conforme informado no estudo, o aumento foi mais intenso e disseminado do que o habitual para o período, destacando-se como um desempenho atípico no setor.

O relatório também informou que o número de empregados na indústria cresceu pelo quarto mês consecutivo, alcançando 51,2 pontos no índice de evolução do emprego. Durante o período entre setembro e outubro, o estudo indicou uma retração no mercado de trabalho industrial. O documento informa ainda que a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) subiu dois pontos percentuais, chegando a 74%, o que representa sete meses consecutivos de desempenho acima da média histórica de 71%.

A publicação aponta que apesar do aumento dos estoques de bens finais, uma mudança em relação aos cinco meses anteriores, os níveis de estoque ainda permanecem abaixo do planejado pelos empresários. Conforme apontado no relatório, essa situação indica a necessidade de manter uma produção elevada nos próximos meses para recomposição de estoques. O índice de evolução do nível de estoques ficou em 50,6 pontos, enquanto o indicador de estoques efetivos em relação ao planejado registrou 49 pontos.

Os dados de expectativa para novembro de 2024, informados no documento, revelaram uma moderação no otimismo dos empresários. No entanto, os índices continuam acima da linha de 50 pontos, sugerindo que o setor ainda espera crescimento nos próximos seis meses. O relatório apontou também que o índice de expectativa de demanda atingiu 54,9 pontos, e o indicador de intenção de investimento avançou 0,4 ponto, registrando 58,7 pontos, seu maior patamar desde 2022.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de aluguel de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra afirma que os resultados apresentados no relatório trazem insights relevantes para o setor de locação de máquinas e equipamentos na construção civil, especialmente para quem busca as melhores franquias para investir nesse segmento. José Antônio continuou dizendo que o crescimento do índice de evolução da produção (53,7 pontos) e do índice de emprego (51,2 pontos), aliados a uma utilização de capacidade instalada acima da média histórica, reforçam que o ambiente industrial brasileiro está mais dinâmico e aquecido, oferecendo boas oportunidades de negócios. “O momento atual parece ideal para investir em franquias bem estruturadas no setor, com base em indicadores positivos de crescimento e um mercado industrial aquecido, que demanda inovação e eficiência operacional”.

Ainda sobre o relatório, é possível observar que a pesquisa destacou também um avanço gradual no índice de intenção de investimento, que acumulou alta de 1,4 ponto nos últimos quatro meses. Segundo o levantamento, o indicador está 6,5 pontos acima da média histórica, sinalizando a propensão do setor a ampliar a capacidade produtiva e melhorar sua competitividade.

Perguntado sobre o estudo, José Antônio disse que apesar da moderação no otimismo para novembro, os índices de expectativa de demanda (54,9 pontos) e intenção de investimento (58,7 pontos) demonstram confiança no crescimento a médio prazo. Para o setor de locação, isso pode significar um aumento na procura por máquinas e equipamentos especializados, reforçando o potencial de retorno para investidores que escolherem as melhores franquias com suporte técnico e estratégico sólido. “Para investidores que se questionam ‘Franquias: O que é?’, vale destacar que franquias são modelos de negócio padronizados que permitem ao franqueado operar sob uma marca consolidada, aproveitando a expertise e o suporte do franqueador. No caso de franquias de locação de equipamentos, a alta demanda na construção civil, evidenciada pelo aumento da produção e a necessidade de recomposição de estoques, cria um cenário promissor para quem deseja ingressar nesse mercado”.

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Estudo aponta dados de sondagem industrial

Segundo os dados apresentados no Portal da Indústria, no relatório chamado Sondagem Industrial de agosto de 2024, a produção industrial registrou um avanço, atingindo 52,2 pontos no índice de evolução da produção. Este crescimento reflete a expansão do setor em comparação a julho, sendo o segundo mês consecutivo de alta. O relatório aponta que o desempenho foi puxado, principalmente, pelas médias e grandes empresas, que apresentaram índices acima de 50 pontos, enquanto as pequenas empresas mostraram retração na produção. O estudo apresenta que as regiões do país também apresentaram um cenário positivo, com todas superando a linha divisória de 50 pontos.

Conforme informado na publicação, o número de empregados na indústria também apresentou um avanço, com o índice de evolução do emprego industrial marcando 50,7 pontos em agosto. Este resultado, divulgado no documento, indica crescimento na contratação de trabalhadores no setor em relação ao mês anterior. No entanto, o crescimento foi impulsionado novamente pelas médias e grandes empresas, enquanto as pequenas enfrentaram uma leve redução no número de empregados. Regionalmente, o emprego industrial apresentou alta em quase todas as regiões, com exceção do Norte e Sudeste, onde houve redução, de acordo com os dados informados.

O relatório aponta que a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) na indústria subiu 1 ponto percentual, atingindo 72% em agosto de 2024. Este é um dos maiores percentuais registrados para o mês, ficando acima da média histórica. O estudo ainda aponta que a manutenção de altos níveis de utilização da capacidade instalada por quatro meses consecutivos reflete um aumento na intensidade de produção, principalmente entre médias e grandes empresas, que continuam a operar próximo de sua capacidade total. Nas regiões, o Sul manteve estabilidade, enquanto o Centro-Oeste registrou leve recuo.

Além disso, conforme o relatório, houve uma redução nos níveis de estoques em agosto em comparação a julho. A diminuição, embora menos acentuada do que nos meses anteriores, ainda reflete um cenário em que os estoques permanecem abaixo do nível planejado pela indústria. Este cenário de ajustes no estoque pode ser atribuído ao aumento da demanda, levando as empresas a manter uma produção mais alinhada ao consumo.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquias Trans Obra, afirmou que a continuidade do crescimento na produção e no emprego industrial reflete um movimento consistente de retomada após períodos de incertezas. “Esse cenário de expansão, se mantido, pode projetar um futuro promissor para o setor industrial, à medida que empresas continuam a operar próximas de sua capacidade total e o emprego segue em alta”.

O otimismo no setor também foi registrado em relação às exportações. Segundo os dados, as expectativas para as quantidades exportadas cresceram em setembro, mesmo com uma leve redução no otimismo acerca da demanda interna e das compras de matérias-primas. O relatório ainda mostra que o otimismo em relação às exportações do setor industrial avançou em setembro, ao passo que a expectativa para demanda interna e compras de matérias-primas apresentou uma leve retração.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio afirmou que a tendência de crescimento do emprego industrial, se acompanhada por políticas de qualificação da mão de obra e investimentos em tecnologia, poderá sustentar o desenvolvimento do setor no longo prazo. “A expectativa para o futuro é de que a indústria brasileira siga em trajetória crescente, com desafios pontuais, mas também com grandes oportunidades para inovação e modernização”.

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Estudo aponta dados de sondagem industrial

Segundo os dados apresentados na Sondagem Industrial, divulgados no Portal da Indústria, o índice de evolução da produção industrial atingiu 47,4 pontos. O relatório aponta que após dois meses consecutivos de avanço, este índice, agora abaixo da linha divisória de 50 pontos, sinaliza um recuo na produção em relação a abril. A publicação informa ainda que o movimento de retração é comum para os meses de maio, porém, em 2024, o recuo foi mais intenso e disseminado do que o usual.

Conforme informado na publicação, o recuo na produção industrial em maio de 2024 foi influenciado principalmente pelos eventos climáticos ocorridos no Rio Grande do Sul. O índice de evolução da produção para a região Sul atingiu apenas 39,6 pontos, refletindo a severidade do impacto climático. O Sudeste também registrou um recuo na produção, embora em menor magnitude, enquanto nas outras regiões o índice manteve-se acima de 50 pontos, indicando crescimento.

O relatório aponta dados indicando que o índice de evolução do número de empregados na indústria atingiu 49 pontos em maio de 2024. Este valor, abaixo dos 50 pontos, revela uma redução no emprego industrial em comparação a abril, sendo o primeiro recuo registrado após quatro meses de estabilidade ou crescimento.

A publicação informou que a queda no número de empregados foi grande na região Sul, onde o índice de emprego industrial atingiu 47,6 pontos, o menor valor entre todas as regiões. O estudo cita que os eventos climáticos adversos no Rio Grande do Sul contribuíram para esta retração acentuada. Nas regiões Sudeste e Nordeste, os índices de emprego também mostraram redução, embora de forma mais branda, permanecendo próximos, mas abaixo da linha dos 50 pontos.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que o recuo relatado no estudo, após dois meses consecutivos de avanço, é um indicativo claro de que a indústria está enfrentando desafios significativos. O movimento de retração na produção e no emprego industrial pode ser visto como uma oportunidade para o setor de locação de equipamentos investir em tecnologias que aumentem a eficiência. José Antônio continuou dizendo que equipamentos modernos e bem mantidos podem ajudar as empresas de construção ou empresas industriais a operar de maneira mais eficiente, mesmo com uma força de trabalho reduzida. Isso pode incluir a incorporação de máquinas com maior automação ou melhor desempenho energético. “Para empresas de locação de equipamentos, é crucial desenvolver estratégias de contingência para manter a disponibilidade e operação dos equipamentos em condições adversas”.

Ainda sobre os dados do relatório, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) em maio de 2024 foi de 69%, após recuar 1 ponto percentual em comparação a abril. Apesar do recuo, a UCI ainda se mantém 1 ponto percentual acima da média histórica para o mês de maio. O relatório aponta que a região Sul sofreu a maior queda na UCI, registrando um recuo de 9 pontos percentuais, atingindo 63%. Em contraste, a região Centro-Oeste apresentou um aumento de 3 pontos percentuais, alcançando 73% de UCI.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que olhando para o futuro, é essencial que o setor de locação de equipamentos para construção civil mantenha um olhar atento às tendências macroeconômicas e regionais e é assim que atuamos em nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em Tijucas, Santa Catarina. A recuperação do setor industrial, embora atualmente desafiada, pode ser acelerada com políticas públicas favoráveis e investimentos em infraestrutura. “Preparar-se para essa eventual recuperação, mantendo um portfólio de equipamentos atualizados e estratégias de gestão de risco bem desenvolvidas, será crucial para aproveitar as oportunidades que surgirão”.

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