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Tratamento de varizes evolui com métodos menos invasivos

Aneurisma da aorta abdominal, linfedemas, estenose de carótidas e varizes são exemplos de condições tratadas por angiologistas e cirurgiões vasculares. No caso da última, a prevalência média chega a 38% na população geral brasileira, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV). 

Os tratamentos têm evoluído nos últimos anos, como explica a cirurgiã vascular Dra. Anna Paula Weinhardt. Hoje, é possível tratar diversas condições ‒ incluindo as varizes ‒ com quase nenhuma dor no pós-operatório, tempo de recuperação rápido e resultados estéticos superiores.

“Métodos como o laser endovenoso, o laser transdérmico e a escleroterapia com espuma, por exemplo, substituem as cirurgias invasivas, dispensam cortes, pontos e oferecem retorno praticamente imediato às atividades do dia a dia. Isso é fundamental para quem tem uma rotina intensa de trabalho e busca qualidade de vida, com segurança”, explica.

A Dra. Anna Paula Weinhardt detalha que o laser endovenoso atua diretamente na veia doente, promovendo seu tratamento por meio de uma cauterização, sem necessidade de incisões. Isso reduz a chance de hematomas, seromas, infecções e dor no pós-operatório. É um tratamento que alia inovação com conforto para o paciente, diz a cirurgiã vascular.

“O procedimento com laser pode ser feito com anestesia local, regional ou sedação. Por meio de um fino cateter introduzido na veia, aplicamos a energia do laser na parede do vaso. Ele é indicado principalmente para casos de insuficiência da veia safena e varizes de médio e grande calibre. Em muitos casos, associamos o laser a outras técnicas combinadas como a miniflebectomia, laser transdérmico ou a aplicação de espuma”, declara Dra. Anna Paula Weinhardt.

Prevenção

A médica chama a atenção para a importância da prevenção, com o estilo de vida tendo um papel central nesse contexto. A forma como o paciente se alimenta, se pratica atividade física regularmente, se fuma, se tem um sono de qualidade, se cultiva relações pessoais saudáveis e se consegue gerenciar o estresse do dia a dia. Tudo isso influencia diretamente a evolução da sua saúde, inclusive a saúde vascular, ressalta Dra. Anna Paula Weinhardt.

Mesmo diante de uma condição crônica, que não tem cura e exige acompanhamento contínuo, uma pessoa com bons hábitos de vida tende a conviver de forma muito mais benigna com a doença, esclarece a cirurgiã vascular. 

“Além disso, o diagnóstico precoce evita que quadros incipientes evoluam para complicações como manchas escuras na pele, tromboses, flebites, úlceras ou dores crônicas com impacto direto na qualidade de vida. O olhar atento do profissional e uma escuta cuidadosa são essenciais para propor o tratamento mais adequado a cada paciente e em cada fase da doença”, salienta.

De acordo com a Dra. Anna Paula Weinhardt, identificar sinais precoces de insuficiência das veias ‒ como inchaço, dor nas pernas, sensação de peso ao final do dia ou surgimento de vasinhos aparentes ‒ permite intervenções menos agressivas e tão eficazes quanto uma cirurgia convencional. 

“Busco orientar e inspirar os pacientes a olhar com mais atenção para o estilo de vida que levam. Prevenção não é apenas evitar a doença, mas criar um ambiente interno mais favorável à saúde e ao bem-estar ao longo do tempo. Todos nós vamos envelhecer. E isso faz parte, mas o modo como gerenciamos nosso envelhecimento e atuamos para uma longevidade saudável é que fará de fato a diferença”, alerta Dra. Anna Paula Weinhardt.

Para saber mais, basta acessar:  http://annapaulaweinhardt.com.br/

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