Brasília

Produtores enriquecem o calendário cultural de Águas Claras com um democrático e inclusivo carnaval fora de época através do ‘’Micarê da Toca’’.

Pretendemos trazer à população acesso a um produto artístico-cultural de qualidade, promovido por agentes culturais daqui e que propague valores democráticos e inclusivos e que contribua para o crescimento do setor cultural local”, contam Alyson Soares e Paulo Souza, idealizadores e produtores do Micarê da Toca  sobre o propósito do evento.

A festa carnavalesca começou com uma roda de samba na Rua 31 Sul, nos anos de 2018 e 2019, quando ganhou a simpatia dos moradores da região. Em 2020, “geral compareceu e foi assim, no boca a boca, que nasceu o maior bloco de carnaval de rua de Águas Claras com a presença de mais de 5 mil pessoas, compartilhando alegria e diversão”, recordam os organizadores.

A edição deste ano contará com um palco estrategicamente montado em local amplo, com 1,7 mil m², na Avenida Boulevard Norte esquina com a Avenida Parque, não muito próximo às áreas residenciais para que bandas e grupos que vêm agitando o carnaval candango há anos possam passar por lá. Além dos shows, o espaço vai abrigar praça de alimentação e feira com expositores e artistas locais.

Por meio do FAC –  Fundo de Apoio à Cultura do DF, a organização oferecerá mais atrações, com mais segurança e melhor estrutura para todos brincarem sem preocupações. E o melhor: Tudo de graça! Nos dois dias (24/9 e 25/9), a festa começa às 16h e segue até às 23h

Quem abrirá a programação da Micarê da Toca é a Banda Maria Vai Casotras, formada exclusivamente por mulheres. O grupo percussivo agita geral com seu repertório diversificado de clássicos do samba, forró e axé. Em seguida, sobe ao palco o Grupo Street Cadeirante, projeto de dança voltado para pessoas em cadeira de rodas. Encerrando a primeira noite de folia, o Bloco Eduardo e Mônica, que arrasta multidões com suas versões carnavalescas de clássicos do compositor Renato Russo e de bandas do rock nacional.

No domingo, a consagrada Banda Circulô, com 18 anos de estrada, é o abre-alas e apresenta repertório autoral, que bebe da mesma fonte do Asa de Águia, Chiclete com Banana, Banda Eva e Timbalada. E para fechar com chave de ouro, o Bloco Santo Pecado, trazendo com suas sonoridades percussivas, levadas do Olodum, Timbalada além de versões de músicas de O Rappa, Tim Maia, Lulu Santos, Paralamas do Sucesso e muitas outras.

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