Mulher do presidente eleito teve uma participação discreta na campanha do marido e pretende realizar ações sociais como primeira-dama.
Quando soube que Bolsonaro planejava disputar as eleições presidenciais, Michelle pensou que o marido estava “maluco”, mas não se opôs. “Se ele quer, vou apoiá-lo. Agora tá nas mãos de Deus. Estou bem confiante, e o que Deus tiver para nós vai ser uma bênção”, afirmou em entrevista ao Jornal Nacional, na última semana de campanha, quando as pesquisas apontavam que o candidato do PSL seguia na frente, mas com uma diferença menor em relação ao rival Fernando Haddad (PT).
Com o marido eleito presidente, Michelle espera seguir a tradição das primeiras-damas brasileiras. Em uma das raras entrevistas que deu à imprensa, manifestou o desejo de desenvolver “todos os trabalhos possíveis” na área de ação social, embora ainda não tenha detalhado como deverá ser essa atuação. “Eu já fazia isso antes de conhecê-lo, que é um chamado que eu tenho”, disse ao Jornal Nacional.